sexta-feira

a ponta da natureza na boca do corpo aponta a caneta à boca do povo

[raios partam o gama] ó filho!
não há bela sem senão
não há dama sem gamão
não há anos sem festa
não há anus sem festão
não há tuga sem bigode
não há samba sem pagode
não há música sem canção
e não há ponto G. isso é tudo ficção!
não há vida minha sem novela
nem série sem argumento
nem escrita sem moral:
olhe nunca vá comer um daqueles que tem o olho esquerdo mais pequeno que o direito, nem a pila inclinada para esse lado! que não sou contra o torto mas é melhor ir a direito... se me vai conhecer profundamente veja bem que sou superficial e que falarei da vida como uma pessoa comum ... vulgar.
veja lá se passa a palavra! olha olha que já ela vai ali à frente.
e se achar que por comer o mesmo que eu fica assim, descanse que só passando a comida pelo corpo e você depois não se lava porque também não é porco.
ande aguente esta tragi-comédia como quando fode uma horrorosa ... uma vez dentro, relaxa e goza. mas não goze comigo que fico sentida, sabe que sou assim contida. e sabe que gosto de ir lá meter o dedo na situação para ver se a desloco, raios partam a conceição! põe-se a dourar a pílula. acho que deixou agarrar... já volto!

[29 de maio: a irmã lucia queria-me dizer algo, esqueci-me totalmente!]